“Que aventura mais estranha, incrível, humilhante, cômico-fantástica: ser virado e arremessado de volta pelo destino, como um boneco; voltar a rever em menos de uma hora lugares de que há pouco se despedira para sempre com a mais profunda melancolia (…) De quando em quando, seu peito era ainda sacudido por um riso interior, ao pensar nesse infortúnio, pelo qual, como dizia a si mesmo, nem mesmo um protegido da sorte seria mais favorecido”
(“Morte em Veneza”, Thomas Mann)