“Sigamos então, tu e eu,
Enquanto o poente no céu se estende
Como um paciente anestesiado sobre a mesa;
Sigamos por certas ruas quase ermas,
Através dos sussurrantes refúgios
De noites indormidas em hotéis baratos,
Ao lado de botequins onde a serragem
Se mistura às conchas das ostras:
Ruas que se alogam como um tedioso argumento
Cujo insidioso intento
É atrair-te a uma angustiante questão…
Oh, não perguntes: ‘Qual?’
Sigamos a cumprir nossa visita.”(T.S. Eliot, “A Canção de Amor de J. Alfred Prufrock”)