Emendo dois livros que de alguma forma se relacionam com o Brasil. Já terminei “O Brasil em Movimento”, de John dos Passos. Agora, me envolvo com “O Vale do Fim do Mundo”, de Sándor Lénárd.
O primeiro é uma espécie de caderno de viagem, resultado de três passagens do escritor americano em meados do século passado pelo país. Já o segunda mistura ficção com experiências próprias do autor húngaro, que morou numa cidade de Santa Catarina após a 2ª Guerra Mundial.
Os textos são mais do que atuais. São urgentes. Voltarei a eles assim que terminar a leitura.
“Esses céticos estavam aplicando para os brasileiros o velho ditado que costumava ser utilizado para os turcos: sempre construir, raramente terminar e nunca consertar.”
John dos Passos